sábado, 22 de agosto de 2009

FORAM ALUNOS APLICADOS-HOJE Phd's

FORAM ALUNOS BEM APLICADOS
HOJE Phd’s


Cmte. Av. Solano Medina Filho

“...A HISTÓRIA VIRANDO A PÁGINA - Arthur Virgílio condenou os métodos hoje em uso no Senado. "Denúncia séria - disse - é para ser examinada e não negociada. Fui levado ao Conselho de Ética não pelo que tenha feito ou deixado de fazer, mas em reciprocidade, por estar incomodando. Falam também em preparação de dossiês a respeito dos senadores. Não são métodos de homens públicos, são métodos de pessoas que estão vendo uma página da História virar por cima delas".

O texto acima tem origem no pronunciamento do Senador Arthur Virgílio do dia 18 de agosto de 2009, entretanto, sua Excia. deixou de citar onde alguns congressistas diplomaram-se.
O INFOSSA - Instituto de Formação Superior de Safadeza, tem como fundamento matérias principais e compulsórias oriundas de John Edgar Hoover, o qual por 48 (quarenta e oito) anos foi chefe do FBI, servindo a 8 (oito) presidentes e 18 secretários de justiça, sendo que, na década de 1960, passou mais tempo censurando o telefone de congressistas que, propriamente combatendo a criminalidade, durante o período que esteve a frente do FBI, coligiu o maior arquivo de “dossiês”.
Em que pese ser falso ou não, o que importa é que outra das matérias compulsória do “INFOSSA” e, com credibilidade junto a alguns congressistas é fundamentada nos “Protocolos Dos Sábios De Sião”.
Também, faz parte do curso superior matéria primordial proveniente da famigerada “Schutzstaffe (SS)”, sendo que, sua principal tarefa de acordo com o general SS Erich von dem Bach era a aniquilação de agentes políticos, dentre outros afazeres.
Como bem se pode depreender, alguns congressistas formaram-se com destaque, simultaneamente, “doutouraram-se” e, atualmente são Phd’s.
Com o devido respeito inerente ao Senador Arthur Virgílio, denúncia séria é para ser “examinada” e, se for o caso, “investigada”.
Com referência “negociada” até pode-se entender, naturalmente, quando está em jogo o bem maior que é a nação brasileira, seu povo, porém, o que é useiro e vezeiro no Congresso Nacional é “NEGOCIATA” e esta não se entende, não se aceita é de um todo repudiável.
Lamento discordar com a elegância e ponderação do Senador Arthur Virgílio, quando disse, que tais pessoas estão vendo uma página da história virar por cima delas.
Não! A história não esteve e não está virando as páginas, visto que, tais práticas estão tão entranhadas na política brasileira, que quem as pratica, simplesmente, entende como “mera regra do jogo democrático” e, continuam aplicando os mesmos métodos, diga-se com todas as letras: “são métodos de bandoleiros, facínoras, verdadeiros copiadores dos métodos da Tríade de Hong Kong, não menos que a Yakuza japonesa cujos “Kobun’s” se subordinam ao grande “Oyabun”.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

TENTAM ME CALAR

texto html TENTAM ME CALAR



Cmte. Av. Solano Medina Filho



Dedico esta coluna aos maus homens públicos.


“... e, jamais conseguirão me privar do lápis e do papel, visto que, sei escrever e escrevo até com carvão ou um pedaço de tijolo e, a qualquer momento, em qualquer lugar, basta-me uma parede, um muro ou uma cerca, já que, o lápis é meu cérebro e o papel um espaço qualquer”.
Por vezes me pergunto! Quem sabe retroagimos ao período do estado de exceção com conseqüência da mordaça e da censura prévia sem eu ter me apercebido?
O que é necessário entender quando se fala em conduta, ética, dignidade, transparência de atos, lisura, respeito ao cidadão, responsabilidade na atuação, credibilidade, obrigação por dever, condução, movimentação clara e, etc., nada mais se está a dizer do que: “EXIGÊNCIA DE SER DIÁFANO”.
Homens públicos têm o dever, obrigação de dar conhecimento dos seus atos no exercício do mandato a todo e qualquer cidadão, bem como, a opinião pública, sem margens a ambigüidade, sob pena de: “correr o risco de cair na proscrição, indo amanhã ou depois para casa como mais um que meramente exercitou a politicalha”.
Homens públicos devem ser o mais translúcido possível.
Vale lembrar que quem ocupa cargo público através de sufrágio, jamais poderá perder as referências do porque ali está e, quem os colocou lá.
Também, vale lembrar de onde são oriundos seus vencimentos.
Ocupantes investidos em mandato temporário somente ESTÃO, todavia, NÃO SÃO.

O PODER É EFÊMERO, O POVO É ETERNO.

“REQUIEM AETERNAM DONA EIS” (daí-lhes o repouso eterno).







sábado, 8 de agosto de 2009

OMERTÁ

OMERTÁ


Cmte. Av. Solano Medina Filho

http://solanomedina5.blogspot.com


A primeira vez que se ouviu falar em Máfia foi em 1862 na Itália.
Em 1865, Filippo Gualterio usava o termo como sinônimo de “associação siciliana” (fonte: Marco Frenette)
A primeira vez que se ouviu falar em Máfia no Brasil foi em 1500, embora usassem outro nome como “COLÔNIA” e, posteriormente, “IMPÉRIO” e “REPÚBLICA”, de lá para cá foi se aperfeiçoando através das diversas Constituições: 1824 a 1988, onde me ocorre a ilação de que fomos nós que demos origem a Máfia Italiana com as designações de “uomini d’onore” (homem de honra), “omertá” (lei do silêncio), culminando com a “cosa nostra” (coisa nossa), conseqüentemente seus integrantes são denominados como “mafiusu” (mafioso).
Como disse, no Brasil foram se aperfeiçoando a tal ponto culminando com um comando central, que damos o nome de “CONGRESSO NACIONAL”.
Como em todo e qualquer poder, instituição ou organização existem uma minoria de homens de honra, todavia, os mafiosos que são a maioria e que dirigem a “coisa nossa”, impõem a “lei do silêncio” a fim de que, o público se torne privado, o fisiologismo passe a ser a regra e régua da escala de valores, manuseio passe a ser manipulação, negociar passe a ser negociata, calada da noite com dia ensolarado, nepotismo com necessidade do serviço, paternalismo com ação de cunho social, protecionismo com amparo social e incesto em camas alheias com devido descanso ao guerreiro exausto.
Vez por outra, suas Excias. integrantes da “coisa nossa” entram em rumo de colisão e fatalmente advém à síndrome de “Tommaso Buscetta”, iniciam as “vendettas” (vingança).
Na “coisa nossa”, o amigo de hoje passa a ser o carrasco de amanhã.
As armas mais usadas comumente são: Denúncias generalizadas, fotos comprometedoras, filmagens, escutas telefônicas, dossiês, indicação de paraísos ficais onde se encontram contas secretas, acusações de subornos de empreiteiras, bancos, financiadoras e por aí a fora.
Bem descrito e transcrito por Marco Frenette que: “... a especulação e exploração parasitária como único meio de enriquecimento com o uso da violência contra os mais fracos como forma de se impor na vida”.
Lendo um trecho da reportagem de Ari Silveira no jornal Gazeta do Povo, de 08 de agosto de 2009, página 11, onde consta: “... Aquela turba que quebrava tudo pra lá e pra cá me lembrava o vento batendo num trigal”, afirma o pesquisador, para quem a Guerra do Pente deixou uma forte herança no que diz respeito a problemas sociais, bastante expressivos, “A revista Panorama disse o seguinte: "A Guerra do Pente acabou até o dia em que outro protesto lance o povo às ruas para externar seu descontentamento principalmente contra a carestia e a CORRUPÇÃO”.
Novamente volto a frisar: “Urge tomada de medidas radicais por parte da minoria que não faz parte da “coisa nossa” e, se supõe que sejam homens honrados a fim de dar um basta neste estado de bandalheiras que está ocorrendo já a longo tempo, visto que, a impaciência tomou conta do povo e as conseqüências serão desastrosas, principalmente, para a maioria dos integrantes da “coisa nossa” e, lamentavelmente, para o BRASIL.
Quando se escuta rumores de saudosismo do período militar (estado de exceção), quando se escuta rumores de que integrantes da “coisa nossa” se locupletam para cada vez mais enriquecerem em detrimento do povo, quando se escuta rumores que é bem melhor e menos custoso (financeira e moralmente) inexistir o CONGRESSO NACIONAl, quando se escuta rumores de que estas Excias. associadas ao sistema financeiro (Bancos e outros), as montadoras, a indústria da construção e etc., não almejam mudanças, deploravelmente, a DEMOCRACIA encontra-se na UTI em coma induzida.
VAMOS BANIR A LEI DO SILÊNCIO.